ESCOLIOSE FUNCIONAL

Escoliose Funcional  ocorre devido às causas externas às vértebras, pode ser desenvolvida por diferenças no comprimento das pernas e alterações do tônus muscular.

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ESCOLIOSE ESTRUTURAL

A escoliose envolve uma modificação estrutural das vértebras e costelas com rotação vertebral no plano transverso, desvio lateral no plano frontal e inclinação lateral.

A escoliose estrutural é subdividida em:

NEUROMUSCULAR: Ocasionada por paralisia cerebral, lesão medular ou doenças neurológicas ou musculares progressivas;

OSTEOPÁTICA: Decorrente de hemivértebra, osteomalácia, raquitismo ou fratura.

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ESCOLIOSE IDIOPÁTICA

A Escoliose Idiopática é uma deformidade da coluna vertebral de origem desconhecida que ocorre em três planos anatômicos, sendo eles: coronal, axial e sagital.

A Escoliose Idiopática é de origem desconhecida e provavelmente devido a várias causas, ou seja, etiologia multifatorial. Recentemente pesquisadores têm correlacionado anormalidades coexistentes como estrutura assimétrica do tronco encefálico, alterações sensoriais e de equilíbrio, alterações da função plaquetária e do colágeno.

 A Escoliose Idiopática em Adolescentes (EIA) apresenta maior prevalência no sexo feminino. Em meninas a Escoliose Idiopática comumente aparece entre  10 a 14 anos e nos meninos mais tarde, entre 12 e 16 anos.

Normalmente a Escoliose Idiopática é assintomática, porém, com o tempo, o grau do ângulo de Cobb pode aumentar e apresentar repercussões funcionais, como dores, alterações estéticas e em casos graves podendo reduzir a capacidade respiratória.

A escoliose pode se apresentar em diferentes formas. Quando a coluna tem apenas uma curvatura ela fica em formato de “C” e quando possui duas curvaturas fica em formato de “S”.